Capítulo 196
Mesmo que fosse apenas um casal titular, um casamento
escondido, João não aceitaria isso.
Ouvindo os dois melhores amigos brincarem, Bruno não disse mais nada e continuou comendo.
Logo, ele estava de barriga cheia.
– Vou lá me sentar um pouco na cafeteria da minha avó, vocês fiquem à vontade.
Pousando os talheres e pegando um lenço de papel para limpar as manchas de gordura no canto da boca, Bruno se levantou, pronto
para sair.
– Nós dois também já comemos bastante, então vamos juntos.
João e Paulo também largaram seus talheres para seguir Bruno até a Cafeteria Yasmin, que ficava ao lado do restaurante.
Os guarda-costas já tinham enchido a barriga havia muito tempo e, quando viram que o Sr. Bruno estava saindo, eles se levantaram em silêncio e acompanharam o chefe discretamente para fora.
Eles estavam com medo de alertar a Sra. Aurora.
A Sra. Aurora estava almoçando com o jovem mestre da família Lopes, e como o Sr. Helder já tinha visto o Sr. Bruno antes, então eles não podiam chamar a atenção da Sra. Aurora. Caso contrário, a identidade do Sr. Bruno seria exposta.
João foi pagar a conta.
Paulo esperou que ele pagasse a conta e saiu com ele, sussurrando:
– João, você não acha que o Bruno está estranho hoje? Espere um
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Pཔསཅv, !Ti༥༠ q-སiu་ ༦I༦ ༦IIS9༠ས, ༦༠་སv༥ TTUTTT-al, ou༥ ༦^PT༦༠༠༥v TI49 estava tão fria. /
Bruno era calmo e frio, todos sabiam disso. Mas, com seus amigos em particular, ele guardava um pouco de sua apatia e lhes dava um pouco mais de amabilidade.
– Acho que ele mudou desde que foi ao banheiro.
Paulo parou de repente e se virou para voltar, dizendo:
– Vou ver o que ele encontrou no banheiro.
João o agarrou e o puxou para fora da porta, achando graça:
– Mesmo que ele tenha visto alguma coisa, já faz um tempão. Você acha que aquilo se manteria intacto até agora, aguardando que você o veja? O Bruno sempre foi assim, você está pensando demais.
João não achava que houvesse alguém, ou algo, que pudesse fazer Bruno mudar de expressão em um instante.
Bruno tinha uma natureza calma e não mudava seu semblante, mesmo quando o céu caía diante dele.
–
– Eu não estou pensando demais, ele deve ter encontrado alguma coisa para ficar tão frio de repente. Disse Paulo, realmente curioso para saber o que Bruno tinha visto no banheiro. Ele acrescentou em um sussurro. – João, você acha que ele viu um casal se pegando no banheiro e se sentiu azarado, por isso ficou de cara feia?
João revirou os olhos com a ideia absurda de Paulo.
– Eu realmente preciso voltar e chegar, talvez eles ainda não tenham terminado. – Paulo disse e estava prestes a voltar novamente, quando João o puxou de volta, dizendo com um sorriso divertido. – Você acha que isso é uma boate? Este é um lugar para comer, nós frequentamos aqui o tempo todo e conhecemos bem o proprietário. Se realmente tiverem a ousadia de se pegarem no banheiro, o
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propiciamu
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AIGHT DISSO, SC
você realmente quer saber o motivo, por que não pergunta ao Bruno
diretamente?
João era um homem direto e não fazia rodeios quando tinha dúvidas.
Paulo pensou e riu:
– Esqueça, não vou perguntar. Já que ele está de mau humor, não vou conseguir uma resposta, mesmo que eu pergunte.
– O Bruno sempre foi assim. Somos amigos há anos, você ainda não sabe o jeito dele?
Quando saíram do restaurante, João foi direto para a Cafeteria
Yasmin.
Paulo o seguiu.
Mas foi justamente por serem amigos há tantos anos que ele conseguiu detectar a mudança no humor de Bruno.
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